Phyllomedusa oreades (imagem por barrocolod) |
A
perereca tem coloração dorsal verde com desenhos reticulados nas cores preta,
sépia e púrpura sobre um fundo amarelo ou laranja nas laterais do corpo. Vive
em pequenos riachos de águas cristalinas, com fundo de pedras, nos campos
rupestres típicos de montanhas. Durante o longo período de seca do cerrado o
animal abriga-se sob os cupinzeiros onde a temperatura mais baixa e a umidade
são vitais para sua sobrevivência.
É
comum aos anfíbios a existência de secreções de pele com diferentes funções,
destacando-se a proteção contra predadores e agentes infecciosos. Muitas das
secreções dos anfíbios são conhecidas por serem biologicamente ativas, em sua
maioria, alcalóides, aminas e peptídeos. Na pele das espécies do gênero Phyllomedusa, encontra-se uma classe de
peptídeos antimicrobianos chamados phyllomedusinas. Na nova espécie, é essa
dermaseptina que pode agir contra o Trypanossoma
cruzi, sem apresentar toxidade às células sanguíneas in vitro.
Resumo elaborado por:
Patrícia Rasia
Disciplina: Modelos e
Processos Evolutivos
Professora: Gladis
Frank Da Cunha
Normatização de trabalhos acadêmicos.
ResponderExcluirQualidade e preço justo.
robinson.beneduzi@gmail.com
www.digitacaoabnt.blogspot.com
(51)97149377
Na minha opinião, se realmente essa perereca for eficaz contra o Trypanossoma cruzi, é uma grande descoberta para a medicina, já que ainda não tinham sido encontrados outros meios de combate. Porém, urgentemente devem ser feitos cativeiros para proliferação dessas especies, antes mesmo de serem usadas medicinalmente, sendo assim não haverá risco de extinção. E impreterivelmente deve ser continuado o combate direto ao vetor da doença, não necessitando assim o sacrifício da especie citada.
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