terça-feira, 9 de julho de 2019

O Keffir e outros alimentos probióticos

Foto: Isaías Malta - blogpaedia

Na imagem acima podemos visualizar o keffir que é um dos alimentos probióticos possíveis de cultivar em casa.

O que é o Keffir?
Os grãos de keffir apresentam uma associação simbiótica de leveduras, bactérias ácido-láticas e bactérias ácido-acéticas envoltas por uma matriz de polissacarídeo referido como kefiran, cuja composição microbiana varia conforme a região de origem, o tempo de utilização, o substrato utilizado para proliferação dos grãos e as técnicas utilizadas em sua manipulação (FUSIEGER et al., 2015).

Em virtude das variações na composição microbiana dos grãos de kefir acentuadas, justamente pela produção brasileira ser artesanal, as características físico-químicas, sensoriais e microbiológicas do produto também podem apresentar variações e necessitam de uma avaliação aprofundada em diferentes regiões (FUSIEGER et al., 2015).

A estrutura, a constituição microbiológica e a composição dos produtos formados durante a fermentação dos grãos do Kefir de água são semelhantes aos grãos cultivados em leite (MIGUEL, 2009).

Em resumo, o Keffir consiste em um conjunto de microorganismos vivos, lactobacilos e leveduras que formam uma colônia simbiótica entre si. São alimento probióticos, considerados “amigos da vida humana” pois sua ingestão contribuiu para o combate e prevenção de enfermidades e disfunções. Ou seja, ele pode ser utilizado como um complemento alimentar probiótico, com valores e empregos terapêuticos de enorme utilidade, incluindo a ação anticancerígena do kefiran.


Alimentos probióticos e Saúde

Os probióticos são micro-organismos vivos que agem no corpo facilitando a digestão e a absorção de nutrientes, ajudando o corpo a ficar mais forte e menos suscetível a doenças, quando consumidos em quantidade adequada.

A sua ação consiste em promover um aumento das bactérias "do bem" no intestino e, ao mesmo tempo, impedir o crescimento daquelas "do mal", que podem provocar enfermidades, tudo isso ocorre na microbiota (ou flora) intestinal, que nada mais é do que um conjunto enorme de bactérias habitantes no aparelho digestivo, os probióticos ajudam essa população bacteriana a viver em harmonia, favorecendo o bom funcionamento do metabolismo e auxiliando o sistema imunológico do corpo.

Além dos probióticos, que só agem quando ingeridos na dose correta, existem também os prebióticos, que são fibras que alimentam os probióticos.
As formas mais comuns de apresentação dos probióticos são os produtos lácteos e os alimentos  fermentados como: chucrute, kombucha, kefir, pepino em conserva, beterraba fermentada, entre outros.

As espécies mais usadas são do gênero Bifidobacterium e Lactobacillus.

É preciso conhecer e valorizar o trabalho dessas bactérias e como elas repercutem na imunidade, no coração e até na saúde mental, podendo auxiliar na prevenção e tratamento de 9 doenças humanas:

1.    Baixa imunidade: deixando o sistema de defesa mais afiado;

2.    Problemas intestinais: reduzindo o tempo de diarreia, bem como idas ao banheiro;

3.    Obesidade: podendo diminuir de 40 a 50% o ganho de massa corporal, segundo pesquisa;

4.    Doenças bucais: local, em encrencas como cárie e periodontite, e pelo intestino minimizando inflamações, o que melhora o estado de gengiva e adjacências;

5.    Colesterol e pressão: seriam capazes de assimilar o colesterol no intestino, reduzindo os níveis disponíveis para o restante do corpo e habilidade de induzir a produção de substâncias que regulam a pressão arterial;

6.    Chateações íntimas: quando ingeridos por meio de suplementos, pode-se mudar a flora intestinal e assim, colonizar beneficamente a vagina;

7.    Irritações de pele: ajudam a conter o processo inflamatório que leva a lesões na pele;

8.    Câncer: prevenindo a disbiose, o risco de tumores diminui;

9.    Estresse e ansiedade: algumas bactérias produzem moléculas precursoras de serotonina e estimulam a liberação de neurotransmissores associados ao controle de ansiedade e sensação de felicidade; 

Não se pode esquecer que os probióticos devem ser usados de forma adequada e, nunca como substitutos de medicamentos.

Fontes: 

BALBINOT, Kelly. Kefir de Água: Como cultivar – Um guia Básico. [blog] Temperando, 2016. Disponível em: https://www.temperando.com/kefir-de-agua-como-cultivar/

FUSIEGER, Andressa; MORAES, Débora P.; ECKE, Jéssica; BAYER Valéria M. L.; VON LAER, Ana E.  Avaliação microbiológica de grãos de kefir artesanal. 2º Simpósio de Agronomia e
Tecnologia em Alimentos, 2015. Disponível em: http://faifaculdades.edu.br/eventos/AGROTEC/1AGROTEC/arquivos/resumos/res8.pdf

MIGUEL, Maria Gabriela da Cruz Pedrozo. Identificação de microrganismos isolados de grãos de kefir de leite e de água de diferentes localidades. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Lavras, 2009.  Disponível em: http://repositorio.ufla.br/jspui/bitstream/1/2430/1/DISSERTA%C3%87%C3%83O_Identifica%C3%A7%C3%A3o%20de%20microrganismos%20isolados%20de%20gr%C3%A3os%20de%20Kefir%20de%20leite%20e%20de%20%C3%A1gua%20de%20diferentes%20localidades.pdf

outros links
https://saude.abril.com.br/alimentacao/probioticos-prebioticos-e-simbioticos-entenda-a-diferenca-entre-eles/

https://www.activiadanone.com.br/artigos/probioticos/o-que-sao-probioticos?gclid=CjwKCAjwr8zoBRA0EiwANmvpYOJkO5O4Mno7wKH-e073eIfiNJmrVihBDxZPZ8toO-DMVjSyATRaExoCABoQAvD_BwE

https://www.activiadanone.com.br/artigos/probioticos/todo-probiotico-e-igual-1

https://saude.abril.com.br/alimentacao/probioticos-ajudam-a-combater-9-problemas-serios-de-saude/

Disciplina: Biologia celular
Acadêmicas: Bruna Brandalise Testa; Jordana da Silva e Raquel de Andrade Missio.
Professora: Gladis Franck da Cunha

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Cena de crime no CARVI!!!?????




No dia 23 de maio de 2015 laboratórios do Bloco A do CARVI foram palco de uma situação inusitada: UMA CENA DE CRIME!

Sim, crime hediondo: um assassinato!

Por sorte, alunos do Ensino Médio de várias escolas da região de abrangência do CARVI atuaram como especialistas e numa missão de CSI identificaram vítima, origem do disparo da flecha e criminoso entre os suspeitos.

Terrivelmente................ Divertido!


Incrivelmente…. Instrutivo!

Esta foi a prova de CSI organizada para o Rally Científico que ocorre todos os anos no CARVI! 
Os participantes puderam vivenciar uma das muitas possibilidades de atuação profissional dos Biólogos!  

Entre as tarefas os "investigadores" precisaram identificar o sexo da vítima pela análise do esqueleto, calcular a provável origem do disparo da flecha pela inclinação da mesma, identificar os tecidos analisados, revelar as digitais e comparar com o quadro de suspeitos, além da identificar o suspeito pelas bandas de DNA.



Acima a equipe de professores responsáveis pela elaboração e avaliação da tarefa, da esquerda para direita: Wilson Sampaio de Azevedo Filho, Gladis Franck da Cunha e Raquel Cristina Balestrin .

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

O ponto X do sexo: aspectos genéticos e evolutivos.

por


Imagem traduzida de Sanger Institute.

Foi por meio de um consórcio internacional que se completou o sequenciamento de cromossomo X humano e foram feitas várias outras análises sobre sua evolução e fisiologia.

Esses estudos podem contribuir para o esclarecimento da origem das diferenças sexuais da espécie humana e servir como base para os estudos de doenças resultantes de alterações nos genes localizados nesse cromossomo.

É sabido desde os anos 50 que cada cromossomo é formado por uma molécula ininterrupta de ácido desoxirribonucleico. Em relação à herança sexual humana, as mães contribuem apenas com o cromossomo X, enquanto os gametas paternos podem conter um X ou um Y. Ou seja, nos gametas masculinos é que ocorre a diferença necessária para resultar na biologia do homem (XY) ou da mulher (XX).

As denominadas doenças ligadas ao sexo são alterações nos genes localizados apenas no cromossomo X sem correspondência no cromossomo Y. Exemplos são as hemofilias A e B e as distrofias de Duchenne e Becker, tais doenças por serem determinadas por alelos recessivos, ocorrem com maior frequência em homens do que em mulheres. A razão disso é que por terem apenas uma cópia de quase todos os genes localizados no único X que possuem, não há homens heterozigotos para as características ligadas ao sexo.

As informações sobre o cromossomo X são muito importantes para entender as diferenças biológicas entre homens e mulheres. Neste sentido, em 2005 foram publicados dois artigos na renomada Revista Nature.

O primeiro da equipe liderada por Mark T. Ross, do Instituto Sanger de Cambridge (Inglaterra), e mais de 250 pesquisadores de diversas instituições se relaciona ao sequenciamento de 99,3% do cromossomo X e a identificação de 1098 genes (4% do genoma humano).

Já o artigo de Laura Carrel, da Universidade Penn State, e Huntington Willard, da Universidade Duke, ambas nos Estados Unidos, evidencia que cerca de 15% dos genes localizados na cópia inativada do X escapam dessa inativação. Este fenômeno de inativação de uma cópia do cromossomo X somente ocorre nas mulheres, sendo amplamente aceito que esta inativação é essencial para o balanço gênico uma vez que a maioria dos alelos ocorre apenas em dose simples no sexo masculino. Como foi verificado pelos estudos de Carrel e Willard, 15% dos genes permanecem ativos, mesmo no cromossomo inativado.

Ross e seus colegas constataram ainda que um terço da sequência do cromossomo é composto por elementos repetitivos de DNA, que parecem servir como um reforço do sinal de inativação do cromossomo nas células humanas. O trabalho de Carrel e Willard parece confirmar essa informação.

A sequência completa do cromossomo X possibilitou uma comparação detalhada com a sequência do Y. Segundo os dados obtidos, apenas 54 dos 1098 genes do X têm um homólogo funcional no Y e apenas 15 genes localizados no Y não possuem um homólogo funcional no X. Como alguns desses genes estão envolvidos em doenças, é possível que haja repercussões para o aconselhamento genético de mulheres.

observação: Postagem modificada do resumo elaborado por Claudecir Bes, Patrícia Amaro e Patrícia Monfrini para a disciplina de Modelos e Processos Evolutivos, 2014.

Referências:
SOUZA, S. J. O ponto X do sexo. Instituto Ludwig de Pesquisa sobre Câncer (SP). Ciência Hoje, Rio de Janeiro, v.36, p.11-12, mai. 2005.

FURTADO, F. O X da questão. Especial para a CH On-line, 16/03/05. Disponível em http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/genetica/o-x-da-questao/ acesso em 03/02/2005.

domingo, 19 de outubro de 2014

O Coração da Criança: cuidados dos pais podem ajudar a salvar um coração doente.

fonte da imagem: Dasmarias Blog

Na abordagem das doenças do coração da criança, tanto as que acometem o coração do feto, como as que irão lesar um coração previamente sadio, dois pontos são importantes: a prevenção e o diagnóstico precoce.
          
Para prevenir doenças congênitas, que ocorrem ainda no útero, o ideal é que os pais tenham um organismo o mais saudável possível, e bem preparado para conceber uma nova vida.  Caso a futura família tenha incidência de cardiopatias, o risco de lesão no coração do bebê é maior que entre a população normal. O lúpus também representa um fator de risco cardíaco para as crianças, e as mães portadoras dessa doença apresentam um índice elevado de filhos com distúrbios no sistema de condução do coração. O diagnostico das lesões congênitas pode ser feito ainda no útero, através da ecocardiografia fetal.
          
Durante a gravidez, deve-se evitar o consumo abusivo de fumo, de álcool e sobre tudo drogas. Medicamentos aparentemente inofensivos, como uma simples aspirina, podem causar danos ao coração do feto. O inicio da gravidez, principalmente as oito primeiras semanas, são fundamentais para a prevenção de problemas cardíacos, pois é nesse período que o coração se constitui como órgão.
          
O trabalho de parto e o nascimento devem ser bem acompanhados, pois a falta de assistência médica adequada pode acarretar problemas pulmonares que vão se refletir no coração. Uma das manifestações mais frequentes de doença cardíaca nessa fase é a cianose que deixa a criança com uma coloração azulada.
          
Em alguns casos, a criança pode apresentar boas condições gerais, mas na ocasião da alta do berçário, o pediatra, ao auscultar a criança, perceber um sopro cardíaco. O sopro, que tanto assusta a família quando detectado pelo pediatra, pode ser um fator importante para o diagnóstico.  A ausência dessa manifestação, muitas vezes, retarda o reconhecimento do problema, causando prejuízos à criança.
          
Não só ao nascer as crianças apresentam as doenças do coração, as chamadas patologias adquiridas podem ser acometidas após o nascimento também. No primeiro ano de vida, as viroses são a causa mais frequente de lesões. Após os seis anos, atenção para a febre reumática que ocorre, em média, duas semanas após uma amigdalite, e se não tratada adequadamente, acarretará uma lesão definitiva no coração. 

Previnir também é importante nas crianças de família de hipertensos, coronariopatas, obesos e diabéticos. Essas atenções nos levarão a um diagnóstico precoce que facilitará o tratamento das crianças. Prevenir é o melhor tratamento para as doenças do coração.

Fonte: BARBOSA, R. C. O coração da criança. Ciencia Hoje, nº 103, vol. 16, pg. 96, setembro de 1994.

Resumo elaborado por: Claudiane Schiavenin
Disciplina: Embriologia (2013)
Professora: Gladis Franck da Cunha

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

II Mostra pedagógica de Ciências

Prezados alunos (as), abriram as inscrições para participação na Mostra Pedagógica de Ciências. Aguardamos seus trabalhos! Participem!


domingo, 1 de junho de 2014

Replicantes à vista (resumo)

Replicante do filme Blade Hunner
Médicos norte-americanos divulgaram na década de 1990 uma pesquisa sobre clonagem de embriões humanos.

De fato, do ponto de vista técnico, pouco existiu de novo no anúncio feito por Jarry Hall, diretor do Laboratório de Andrologia e de Fertilização IN VITRO da Faculdade de Medicina da Universidade George Washington (EUA). Clonagem de embriões já era um assunto bem conhecido, especialmente em zootecnia. Com o gado, por exemplo, o que se faz é remover uma célula de um embrião, tomar um óvulo não fertilizado, retirar seu núcleo e, no lugar dele, colocar o do embrião. A partir daí, o desenvolvimento é normal.

Com seres humanos, existia mais um problema a enfrentar. Óvulos humanos são difíceis de se obter e, assim, era preciso arranjar um meio de prescindir deles. A solução foi encontrada pelo mesmo grupo que anuncia a clonagem. Os óvulos normais são revestidos por uma camada gelatinosa, constituída basicamente por proteínas e carboidratos, denominada zona pelúcida, que é essencial para proteger o embrião nos primeiros dias de desenvolvimento. No terceiro dia, quando o embrião se implanta na parede do útero, essa camada desaparece. Em 1991, Hall e colaboradores inventaram uma zona pelúcida sintética. Assim, bastava retirar uma célula de um embrião e revesti-la com essa zona pelúcida sintética e já se teria um novo embrião apto a se desenvolver.

Resumo da técnica utilizada pelos médicos americanos

Hall afirmou que preferiu fazer a clonagem às claras para que a polêmica se estabelecesse logo e se resolvesse afinal até que ponto se deve interferir com embriões humanos.

Apesar dos protestos e dos temores, o fato é que se estava muito longe da ficção científica na década de 1990, pois os métodos da época não permitiam clonar células já diferenciadas. Outro fator que distanciava o anúncio dos pesadelos de quem temia a massificação do processo de clonagem era o fato da técnica de Hall só tinha sucesso com embriões de duas células. Células retiradas de embriões maiores não se desenvolveram. 

Na ficção de Star Wars o exército de Stormtroopers foi gerado a partir da clonagem de um único guerreiro.

As retiradas de embriões de oito células só chegaram a se multiplicar até oito células e as retiradas de quatro células também não passaram disso. Só as obtidas a partir de embriões de duas células chegaram até 32, que é o tamanho que os embriões têm quando, elas pelas vias normais, se implantam. Quanto aos embriões resultantes de sua experiência pioneira, Hall afirma que os destruiu.

Esta reportagem foi publicada em novembro de 1993 na revista Ciência Hoje, fazendo referência ao artigo que saiu na revista americana Science, vol. 262, 29/10/1993. Anos depois o primeiro mamífero foi clonado, a ovelha Dolly. Tal procedimento foi feito a partir de células adultas: o núcleo de uma célula das glândulas mamárias de uma ovelha adulta da raça Finn Dorset (cabeça branca) foi transferido para um ovócito com núcleo removido de uma fêmea da raça Scottish Blackface (cabeça preta). Outra ovelha de cabeça preta gerou Dolly, que nasceu idêntica ao primeiro animal citado.
         
Esquema da geração da ovelha Dolly

Provando que com o passar do tempo os cientistas conseguiram fazer a clonagem a partir de células já diferenciadas, de glândulas mamárias. Diferentemente do que dizia na reportagem original, onde só era possível clonar a partir de células também embrionárias.

Embora as técnicas de clonagem tenham avançado nos últimos anos, a clonagem de seres humanos ainda está muito longe de acontecer. Além de alguns limites científicos, a questão ética e religiosa tem se tornado um anteparo para estas pesquisas com seres humanos. A embriologia e a engenharia genética têm feito pesquisas atualmente com células-tronco para a produção de órgãos animais através de métodos parecidos com a clonagem.

Fonte: ASSIS, João de Paula, Replicantes à vista. Ciência Hoje, nº 95, vol. 16, pg. 69, novembro de 1993.

Resumo elaborado por: Victoria Baschera
Universidade de Caxias do sul - Curso: Ciências Biológicas
Disciplina Embriologia Animal, 2013.
Professora: Gladis Franck da Cunha

domingo, 6 de abril de 2014

Pesquisa realizada no CARVI é premiada no Kansas (EUA).

Natalia Schneider na 90º conferência da Kansas Entomological Society (via Facebook)

A acadêmica Natalia Schneider que está realizando intercâmbio em Universidade americana, apresentou pôster da pesquisa desenvolvida no CARVI sob orientação do Prof. Wilson Sampaio de Azevedo Filho na 90° conferência da Kansas Entomological Society, sendo premiada com o PRIMEIRO LUGAR!

Esta é mais uma conquista do grupo de pesquisas em Insetos, que realiza investigação de bom nível internacional.


Como destacou em mensagem do facebook Natalia está “super super feliz” e todos os professores que participaram de sua formação aqui no CARVI estamos “super super orgulhosos”: parabéns Natália!