![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWyG8-WngJU8KSfyIv1O3JqJtGlnibHVBwJdcWomBW4Gx9qPQlKhGVpbnzxGNkP2qCf34OCaT7ultCgSfjPWW8XJ6d8afbZgn9f2VT6URl53v0inqE1qeR1xke6Y5OlcWSW71vOrOZIYAM/s320/ipeflorvht.jpg)
Em algumas espécies as flores se antecipam às folhas. É o caso do Ipê amarelo.
O ipê amarelo inicia seu ciclo anual com o desenvolvimento das flores. As centenas, estas flores atraem os insetos com seu néctar para que possam fazer a polinização (transporte do pólen) e, com isso, fecundar seus óvulos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnwR4LmN5akeaAtZKksDc4awyIaReX_ZggGkk_GS24F3NmFJEAY-bLpvK5YDrlpJFuk4gkxsjGuPSmTHgrqOgModt4PYYUm7Jb8DShl_3oGBjKKuBPJAvDM0FtDQO1yVQsz5ocFVbbRyhQ/s320/ipefrutosvht.jpg)
Uma vez polinizada, a flor descarta as pétalas amarelas – utilizadas para atrair os insetos, e começa desenvolver os frutos em forma de vagens marrons e peludas.
Dentro das vagens estão amadurecendo as sementes que o vento irá espalhar ao acaso.
Depois de cumprida esta fase, o ipê começa a se vestir de folhas novas que garantirão a química da produção de açúcares (fotossíntese) que garantirá o crescimento de um novo ciclo.
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Aí as folhas cairão e o ciclo se fechará mais uma vez. O importante é que uma nova geração (sementes) foi produzida e espalhada pelo ambiente e algumas germinarão e novas plantas surgirão.
Texto e fotos: Vitor Hugo Travi.
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